A central própria de Gerenciamento de Resíduos Recicláveis do Super Mercado Zona Sul tem como principal objetivo o recebimento, a triagem, o acondicionamento, o gerenciamento e a venda de todos os resíduos classe IIA provenientes de suas filiais, reintroduzindo esses materiais ao ciclo produtivo, gerando empregos, especializando mão de obra e fomentando toda a cadeia do setor de Sustentabilidade. O Zona Sul é o único varejo no Estado do Rio de Janeiro que possui mão de obra contratada, qualificada e dedicada à reciclagem, contando atualmente com 60 colaboradores(as).
O Zona Sul fomenta a redução de desperdício de alimentos em suas operações, em especial na operação de FLV – Frutas, Legumes e Verduras, devido à alta perecibilidade.
A empresa possui uma área dedicada à prevenção de perdas*, cujo objetivo é monitorar e controlar as quebras e perdas dos produtos.
As lojas oferecem treinamento para realizar pedidos mais assertivos, analisando a sazonalidade do produto, a demanda, o estoque, a durabilidade, fatores externos, entre outros. Além disso, a empresa investiu em um sistema que concentra todas as informações necessárias para a geração do pedido, otimizando tempo.
*Perda: Todo produto na cadeia de alimentos que está fora do padrão de venda e qualidade do ZS.
** Produtos em perfeitas condições nutricionais.
Como uma estratégia para a redução de desperdício, o Zona Sul criou uma cadeia ideal de destinação de produtos de FLV (frutas, legumes e verduras).
118.187 ton Volume de CO2 capturado
843.859 equivalência em Árvores plantadas
3.727 ton embalagens retiradas do mercado fluminense
A Logística Reversa é um instrumento da PNRS - Política Nacional de Resíduos Sólidos - que promove a reinserção das embalagens de produtos que foram comercializados no ciclo produtivo, através da reciclagem.
No Zona Sul, essas embalagens podem ser destinadas voluntariamente pelos consumidores em nossos PEVs - Pontos de Entrega Voluntária. Atualmente 17 de nossas unidades contam com um Ponto de Entrega Voluntária.
O uso do óleo residual, proveniente de frituras e outros serviços da cadeia alimentícia, possui grande potencial como fonte de matéria-prima para a produção de produtos de limpeza, quando descartados de forma correta.
Em parceria com a empresa Grande Rio, o Zona Sul aderiu a uma moeda verde, onde o óleo vegetal residual proveniente de suas atividades é trocado por produtos de limpeza, que são doados a Organizações Não Governamentais - ONG's. Estes produtos são fabricados a partir da reintrodução do óleo vegetal ao ciclo produtivo.
Os resíduos alimentares são responsáveis por uma parte significativa do total de resíduos mundiais, impactando no meio ambiente, principalmente pelo descarte inadequado.
O Zona Sul realiza o aproveitamento das caixas de bacalhau da Noruega (de compensado naval) para a produção de mobiliário, como mesas, bancos e estantes.
Com a recuperação deste resíduo é garantido um potencial econômico devido ao alto valor agregado da matéria prima. Esta operação, além de fomentar a geração de empregos, pois o Zona Sul possui uma equipe especializada para a confecção destes mobiliários, também contribui para a redução do impacto socioambiental oriundo da extração deste material da natureza.
179 quantidade de mobiliário produzido
25% meta para substituição de móveis em 2024
4,8
milhões sacolas plásticas
não utilizadas
480 mil ecobags vendidas
Com o objetivo de reduzir o descarte de sacolas plásticas e incentivar a compra limpa, o Zona Sul fomenta em todas as suas filiais a utilização de ecobags confeccionadas a partir de materiais biodegradáveis.
As ecobags são mais resistentes e possuem uma vida útil muito maior quando comparadas às sacolas convencionais, além disso 1 ecobag equivale a 10 sacolas plásticas.
Este projeto foi idealizado pela equipe de Sustentabilidade com o objetivo de reduzir a geração de rejeitos, a emissão de gases do efeito estufa e o consumo de plástico, uma vez que cada pessoa usa cerca de 4 copos descartáveis por dia.
As squeezes foram entregues aos colaboradores da Central de Distribuição do Zona Sul e as filiais da rede.
128 caixas dágua de 1000l Equivalentes à Redução de água utilizada na produção de copos descartáveis
Tendo em vista que a matéria-prima do copo descartável é uma fonte não renovável, o Zona Sul desenvolveu um projeto para substituir este material por copos de fibra de coco em todos os refeitórios de suas filiais.
Por serem confeccionados por um material biodegradável, os copos de fibra de coco possuem vida útil de cerca de 5 anos, e após serem descartados, demoram cerca de 10 anos para se decomporem na natureza, diferentemente dos copos de plásticos que demoram mais de 250 anos.
2.127 CAIXAS DÁGUA DE 1000L EQUIVALENTES À REDUÇÃO DE ÁGUA UTILIZADA COM A SUBSTITUIÇÃO DOS COPOS CONVENCIONAS POR COPOS DE FIBRA DE COCO
Os copos de fibra de bambu são utilizados no consumo local das filiais do Zona Sul, como uma alternativa para os copos de plástico. Também são confeccionados com material biodegradável, e possuem tempo médio de decomposição no meio ambiente de 60 dias.
O tempo de decomposição do copo de bambu é 99% menor que o de plástico.
O contrato digital e os manuais em QR Code são umas das inovações que apareceram devido à transformação digital.
Com o intuito de reduzir o uso de papel e ganhar maior agilidade nos processos internos, o Zona Sul aderiu a essas ferramentas. Atualmente, todos os contratos do Zona Sul estão sendo firmados de forma digital.
Os manuais em QRcode são utilizados por diversas áreas e esses documentos podem ser acessados a partir da leitura de código de barras.